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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Gramado e torcida: armas do Grêmio .


Não é fácil trocar passes no Estádio Centenário, em Montevidéu. Cravejado de buracos, o campo apresenta desníveis e em vários pontos tem areia fofa sob a grama. No empate em 2 a 2 com o Liverpool-URU, abrindo a pré-Libertadores, os jogadores do Grêmio sentiram dificuldades em controlar a posse de bola com qualidade.
Às 22h desta quarta-feira, entretanto, eles acreditam que será diferente. O Grêmio recebe o Liverpool-URU no Olímpico, e o gramado está com aspecto invejável.
Para o lateral-direito Gabriel, jogar em um campo nivelado e sem falhas privilegia o time gremista:
- A gente não teve muita condição de jogo, como fazemos dentro e fora de casa. Aqui teremos possibilidade para imprimir esse jogo.
Lúcio, lateral improvisado no meio-campo, concorda com o companheiro de titularidade.
- O gramado do Centenário não estava propício para as tabelas rápidas. A característica do Grêmio é de jogadores rápidos e inteligentes. Um dos pontos fortes da gente é a jogada rápida com bola no chão. Quem foi a Montevidéu sabe do que estou falando. O campo não estava bom - justificou.
Gabriel lembrou ainda que em Porto Alegre haverá outro diferencial: a torcida do Grêmio. São esperados entre 35 e 40 mil gremistas, com o tradicional incentivo em estilo sul-americano - cantorias, barras verticais, trapos e a característica marcação musical.
- Precisamos jogar do jeito que a gente sempre jogou, do lado da nossa torcida, com o gramado em condições muito melhores.

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